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“SEM ANISTIA” Bug Sociedade


“CADEIA” Bug Sociedade

O que aconteceu no domingo seria gravíssimo se todas as pessoas soubessem a quem e a que estavam servindo; foi mais grave ainda por aglutinarem grupos de aposentados e ignorantes totalmente fora da órbita do mundo atual, teleguiados por terroristas frios que – como sempre – querem tomar o poder e explorar as riquezas do Brasil.

“Explorar” é uma palavra que nos persegue. Mas não somos nós – o povo – que explora; ao contrário, caímos de “plano em plano infalível”, com a desculpa anômala de que “vamos dominar o mundo” como o Cérebro do desenho, acordando sempre como o Pink: tentando não ser subjugado. É impossível pra mim continuar vendo pessoas que eu respeitava profissionalmente falando “patriotas”, como se soubessem o significado de madrugar e realmente dar tudo da sua energia para que a vida dê certo pelo menos naquele dia.

Patriota é não ter dinheiro para viver e ainda assim, insistir em viver. Mesmo que na rua; mesmo que tendo como playground pra seus filhos, as praças da cidade, onde moram. É muito difícil ser brasileiro e ver... É como ter um grito sempre preso na garganta...

O rescaldo do domingo foi o desejo firme de assistir todos esses criminosos presos, autuados, processados, julgados e justiçados. Presos. Condenados. Porque se pra eles foi só um cocô na sala do Supremo, pra nós foi ultraje, foi ofensa. Aquelas salas – cada uma delas – representa o sacrifício de um povo chamado POVO BRASILEIRO. Chutado pelo poder desde sempre, mas levantando a cabeça e indo em frente. Miscigenado, afável, carinhoso, com relações diretas e cordiais.

Mas essa população tão peculiar está sendo provocada pelo povinho asqueroso da invasão de ontem e isso não podemos permitir. Aqueles guardas permissivos, langanhos e desrespeitosos perderam milhões do nosso próprio dinheiro por serem estupidamente ignorantes, arrogantes e destrutivos. Não sabem discernir um quadro qualquer de uma obra de arte. Não sabem o que é respeitar o que não lhes pertence unicamente. São como ratazanas imundas, que roem tudo ao seu alcance.

Precisamos vê-los presos. Vê-los no camburão, algemados, em fila, sem celular, humilhados como bandidos que são. Precisamos mostra-los paras as crianças e ensinar que o que fizeram se chama terrorismo e se eles foram enganados, se deixaram enganar ou quiseram se iludir é problema deles; a cadeia dará a resposta. A cadeia e um longo tempo de prisão, principalmente. Com sua maneira estupidificada, cantarão hinos ao serem algemados. Mas diante da verdade, perceberão porque a vida real ensina até aos idiotas. O fato é que os verdadeiros “Cérebros” desses Pinks, continuam agindo e pagando estúpidos com trocados. E estes precisam ser descobertos e punidos diante de todos nós - da “Nação” chamada Brasil. Pela primeira vez precisamos de exemplo. E que não sobre uma única pessoa entre políticos e empresários golpistas – que na realidade são ladrões do nosso erário – que não nos mostrem a cara, antes de serem colocados no camburão.

Hoje misturo nojo e orgulho. Nojo deles todos, das cenas de que tivemos que assistir e orgulho de todos nós que estamos defendendo a democracia com as duas mãos, com o coração e com o espírito altivo. Com isso, esses vermes não contavam.

Ana Ribeiro, diretora de cinema, teatro e TV


Existem tantas situações na vida que nos deixam sem saber o que dizer, o que pensar, não é? Portugal é um dos países com mais treinadores de futebol de alto nível espalhados pelo mundo, mas o treinador escolhido para a seleção portuguesa será um estrangeiro. Terá a seu cargo a decisão mais difícil e ingrata de um selecionador – a de deixar de selecionar Cristiano Ronaldo, além da tarefa de fazer acontecer o sonho sonhado, para Portugal, e para muitas nações. Boa sorte!

O Governo português quando não tem maioria, nunca consegue fazer tudo o que deseja, porque não tem maioria. Quando tem maioria, comporta-se como se isso implicasse liberdade total e o resultado consegue ser ainda pior. Que coisa né? Uma salada russa de Ministros nomeados e demitidos, de “esforços” para manter a TAP, para “salvar” Bancos, enquanto os portugueses vão ficando com trabalhos cada vez mais precários, dificuldade em lidar com as contas, com os problemas, com as doenças, degradando ao longo dos anos a sua vida e as suas perspectivas de futuro. Que feio.

Os professores, meus queridos colegas de profissão, pessoas por quem tenho o maior dos amores e a maior das admirações, lutando, bravamente por condições que lhes foram retiradas sem tréguas, sem consideração, sem respeito. Degradar as condições de trabalho, de vida, condições salariais e de carreira dos professores, não são passos para uma melhor sociedade, nem passos para uma melhor educação. Não se faz isso a uma classe tão importante. Qualquer ser humano, sabe que estas medidas não são adequadas num país equilibrado e que pensa no futuro. Porque as tomam? Porque fazem exatamente o contrário do que é necessário? Que coisa hein?

Porque se tomam decisões que se sabe que vão piorar a vida das pessoas? Que vão piorar o país em que se vive? O país que se tem a obrigação de liderar, de gerir?

No Brasil, enquanto o país estava iniciando a sua respiração completa de novo, assistindo a um Governo de verdade a atuar, primeira dama dando conta da degradação do Palácio do Planalto, com tapetes de enorme valor rasgados, pinturas da artista Djanira danificadas, infiltrações, eis que no domingo, o mundo percebe que a doença que atingiu o país é mais grave. A manipulação de pessoas como bonecos hipnotizados, crédulos, estimulados em modo “tudo pode” - talvez sem vida própria, sem propósitos, sem noção da realidade - gera o caos, gera o absurdo e gera um prejuízo patrimonial, moral e patriótico inqualificável para o Brasil. Um dia que ninguém vai esquecer. Alguns vão ter muito tempo na prisão para recordar.

Stromae, é um cantor que tem mãe belga e pai congolês. Letras sobre problemas sociais, música dançante. Uma mistura inusitada e muito interessante. Um exemplo de como a música pode ser mais do que dançar, mais do que vaidade, mais do que uma indústria. O Brasil precisa urgentemente que surja de novo uma geração de letristas com foco nos problemas sociais. Letras sobre a bunda de mulheres com músicas super dançantes não têm mais sentido e fabricam pensamentos vazios e cabeças ao vento.

Ana Santos, professora, jornalista

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