Bug Outras Artes

Cada DOC dessa nova forma de comunicar que a ciência tem usado para nos reaproximar de quem somos e como podemos buscar algo que todos juntos possamos usufruir, me comove e fascina. Se, sim – o filme não é cheio de doçuras ou risinhos e brincadeiras porque nossas complexidades precisam ser entendidas – ou pelo menos melhor estudadas. Ser altamente sensível não é ser “um fracote”, como ainda hoje os meninos ouvem e que os vem transformando em primitivoides voláteis, que não são estimulados a resolverem questões após a – natural – observação profunda das circunstâncias e a negociação de novos termos. 

                  Qual a diferença afinal entre tímido e observador - e o principal – quem sabe percebê-la sem ser obscurecido pelas normas sociais? Alguém falou disso em algum momento? Você leu? Ouviu? Sabia que existia? Sinceramente, eu não – embora me tenha visto em N momentos. Uma explosão verbal é um problema de pressão arterial, pico glicêmico ou a percepção de algo? Através do DOC você vai se envolver com descobertas que lhe revelam e às pessoas com as quais convive. É um passo a passo, com mais perguntas do que respostas. Mas com descobertas fascinantes.

                  Nada de fenomenal na construção do DOC, que segue um roteiro clássico, mas que em termos de informação abre portas enormes. Afinal, entre ser forte e desafiador e absorver o mundo, porque os pais preferem os fortões? Será mesmo que não se sabe liderar com sensibilidade? Com alta sensibilidade?

                  É o que o filme vai desenvolver.

                  Acho que todos – pais, filhos, avós – devem ver juntos, apontando momentos familiares e reaprendendo o significado de aceitação. Vale a pena.

Ana Ribeiro, diretora de cinema, teatro e TV

Sensacional!!! Obrigatório para professores, pais, famílias, treinadores, professores de música, diretores de escolas, todos, todos no mundo.

Obrigatório para os que são sensíveis e dessa forma perceberem como são incríveis – são 20% da população mundial - e obrigatório para os que não são, para saberem como lidar com pessoas tão importantes e tão maravilhosas, ajudando a criar um ambiente favorável a elas se desenvolverem – 80 % da população mundial.

Alanis Morissette fala coisas muito importantes. Uma que me tocou é a de que as pessoas a criticavam, mas ao mesmo tempo amavam a sua criatividade. Falamos de uma das maiores compositoras de todos os tempos.

Este documentário informa sobre alguns cuidados que cada pessoa deve ter para se cuidar, se proteger da parte do mundo que é mais difícil lidar. Saber parar, saber mudar de ambiente quando esse mesmo ambiente está a “gastar demasiado suas baterias”.

Amei, amei, amei.

É gratuito. O link está abaixo. Não tem desculpa para não assistir. Pode ajudar muito na sua vida com seus filhos, seus alunos, seus trabalhadores, consigo.

Aproveite!

Ana Santos, professora, jornalista

Sinopse: Um documentário inovador sobre a característica de alta sensibilidade encontrada em 20% da população, tanto em homens quanto em mulheres. Baseado nas descobertas da psicóloga e autora de best-sellers Dra. Elaine Aron ("A Pessoa Altamente Sensível")

Direção: Will Harper

Elenco: Alanis Morissette, Elaine Aron, Jay Belsky.

Trailer e informações:

https://www.imdb.com/pt/title/tt5120656/

Documentário Completo:

https://www.youtube.com/watch?v=poHbG9seD7w

Domingo é dia de exposição de azulejos e de sugestão cultural.

Azulejaria, uma arte milenar que enriquece nossos dias.

Sugestão cultural: uma exposição, um bailado, uma ópera, uma peça de teatro, um filme.

Sempre que possível indicamos filme ou documentário que pode ser visto por todos, na internet.

@buglatino

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