Poesia da Democracia
- portalbuglatino
- 30 de abr.
- 1 min de leitura

“A ti, Ó Democracia”
“Venha, farei o continente indissolúvel,
Farei a mais esplêndida raça sobre a qual o sol jamais brilhou,
Farei divinas terras magnéticas,
Com o amor dos camaradas,
Com o amor de toda vida dos camaradas.
Plantarei o companheirismo copioso como árvores ao longo de todos os rios da América e ao longo das margens dos grandes lagos e por todas as pradarias,
Farei cidades inseparáveis, cada uma com os braços em volta do pescoço da outra,
Pelo amor de camaradas,
Pelo másculo amor de camaradas.
A ti, isto de mim, Ó Democracia, a fim de servi-la ma femme!
A ti, a ti estou trinando estas canções.”
Walt Whitman
“Com tanta distinção e graça tanta
Pranteia o rouxinol, que até suspeito
Haver outros milhões dentro do peito,
Tal é a dor profunda que ele canta;
E assim creio também que se levanta
— como certo sinal de seu direito —
O espírito, escrevendo algum mal feito
Nas ramas todas dessa verde planta.
Põe termo, pois, a todo diferendo,
Pois nem lamento nem mudada estância,
Azada seja, traz um fim à pena,
E apenas chore aquele que já sendo
Por Medusa em pedra posto, em sua cena
Não proclame seu mal, nem circunstância.”
Luis de Góngora y Argote
Tradução de Alckmar Luiz dos Santos
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