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    • portalbuglatino
      4h
      “Abençoe-me Ultima: A Feiticeira” / “Bless Me, Ultima” (Netflix, 2012)
      Bug Cinema
      Num filme forte, com atores de intensa explosão dramática, ambientações incríveis e aquele comportamento social “antigo, patriarcal, latino e atrasado de sempre”, ABENÇOA-ME ULTIMA: A FEITICEIRA, mostra a força do instinto da mulher, suas raízes híbridas entre prática de vida e espiritualidade instintiva e amor. Também nada a ver com amor sensual, mas amor no seu conceito mais aberto e maravilhoso – aquele que tira uma senhora de casa para ajudar a quem precisa de ajuda, como nós nos habituamos a ver no Brasil das benzedeiras, rezadeiras ou naquelas mulheres maravilhosas que olham pra você na rua e logo prescrevem “um banho de folha” – aqui na Bahia é comum. Com muitas semelhanças, o filme se desenrola tendo de um lado esse cenário profundo, espiritual e do outro o machismo, o ódio, a não reciprocidade – o que parece o jornal da TV de hoje, mas é enredo, é roteiro bom. Como o filme fica ali estimulando esse nosso “lado oculto, ele é coberto de sensações, muito mais do que percepções – e elas valem cada minuto. Assistir é um amontoado de olhares, amores, sensações, instintos, sentimentos bons diante de sentimentos ruins – tudo isso sendo traduzido pelo olhar de um menino que de pequeno só tem o corpo porque é um grande ator de olhos profundamente comunicantes. Não ver é perder essência, perder aquilo que nosso espírito traz para a vida e que é bom reencontrar em nós. “La vieja”, Ultima, valeria um capítulo, se não fosse importantíssimo vê-la como a “sensação” mais importante do filme. Só por ela, esquecendo os enormes talentos na tela, valeria assistir. O conjunto da atuação: imperdível. Aproveitem o frio e “caiam dentro”. Ana Ribeiro, diretora de cinema, teatro, TV Um filme muito bonito. Um filme muito emocionante. Um filme importante. Uma época em que cuidávamos de tudo que nos sustentava: legumes, fruta, animais, água do poço ou do rio, vela acesa ou candeeiro de petróleo eram a eletricidade. A vida familiar, as localidades, as sociedades, tudo muito diferente de hoje. Lá estavam os preconceitos, esses senhores que nunca nos abandonam. Preconceitos com os homens que não eram casados, preconceitos com as pessoas que tinham pensamento próprio, preconceitos com mulheres que tinham talentos especiais e que se valiam deles e da sua própria opinião. Como afinal tudo muda e nada muda... Uma história em volta de uma mulher considerada feiticeira e de um menino que ela sabe que é um ser especial, puro. E lá estão as mentiras com cor de verdades, as trapaças, os que vencem enganando, os que mandam intimidando. Onde já vimos isso? Este menino é adorável e vê e defende a justiça, a honestidade, a verdade. Impactantes as perguntas que faz aos adultos. O ator é sensacional, super expressivo, um olhar forte, um passarinho. Ultima, a senhora idosa, considerada feiticeira, nos mostra como as mulheres que enfrentam, que assumem, que marcam sua posição, são incómodas sempre, em qualquer época do mundo. A atriz, linda, expressiva, excelente. O filme é lento nas ações exteriores, mas muito intenso, muito marcante e que nos leva a fazer muitas reflexões durante e no final – estimula muitas ações emocionais. Se costuma se entregar às emoções nos filmes, se prepare para limpar umas lágrimas. Vale as lágrimas todas, pela beleza do lugar, pelos modos de vida, pela luta contra a manipulação, a mentira, os preconceitos, o machismo, a covardia masculina dos corajosos fingidos. Tente ver porque verá muito da sua vida ali... Ana Santos, professora, jornalista Sinopse: Um drama ambientado no Novo México durante a Segunda Guerra Mundial, centrado no relacionamento entre um jovem e uma curandeira idosa que o ajuda a enfrentar a batalha entre o bem e o mal que assola sua aldeia. Diretor: Carl Franklin Elenco: Luke Ganalon, Joseph Garcia, Miriam Colon. Informações e Trailer: https://www.imdb.com/title/tt1390398/
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    • portalbuglatino
      7d
      “En busca del futuro perdido” / "Em busca do futuro perdido” (RTVE, 2022)
      Bug Cinema
      RTVe, Espanha. Outro Doc marcante, com muito pouca coisa do que costumamos ver nas TVS regionais. Nada do jornalista de microfone na mão, fazendo perguntas que ele escreveu em algum lugar, nada de perguntas formais. Mas elas estão todas lá, na curiosidade humana. Como chegamos até aqui e de onde viemos? De onde saiu esta civilização e como ela se comprimiu neste momento ambiental tão arriscado, somado a esse momento social, dramático? Ninguém fez essas perguntas, mas obtivemos todas essas respostas, apenas assistindo ao vídeo. Uma menina de 18 anos, perdida em suas dúvidas como todas, tem a oportunidade de ir aonde o mundo marcou sua história. É a partida para um Doc sincero, com perguntas reais para algumas das nossas respostas civilizatórias. Com belas imagens, o Doc reúne 3 gerações que trocam experiências – uma das coisas que a internet tem roubado de nosso convívio social, infelizmente – e que revivem nossas crises civilizatórias e o fim de alguns povos, tentando fazer relações comparativas ao que pode estar bem perto do nosso fim, por aqui. O resultado, antes de ser um drama emocional é muito mais uma conclusão realista de onde a nossa experiência crítica pode nos levar – ou não, se conseguirmos ver que o passado contém cenas do que vivemos no presente em larga escala e o que pode nos acontecer, no futuro. Diante das loucuras que escutamos todos os dias, diante do “estranho humor e das estranhas piadas” que os incêndios nas nossas florestas despertam em alguns “seres mais bizarros ainda”, o Doc aponta um caminho – que é óbvio, que está na nossa frente, mas que alguns insistem em disfarçar dando outros nomes, inventando ideologias e partidos, mas que são formas de pensar apenas críticas e perigosas para a nossa sobrevivência neste tipo de civilização. Para isso, nada melhor do que ter 18 anos e esse olhar implacável que aponta, que vê com clareza e que diz o que viu. Imperdível. Ana Ribeiro, diretora de cinema, teatro e TV Um documentário que inicia de uma forma comum e que me fez pensar que seria até desanimador. Mas me enganei totalmente e ainda bem! Muito interessante, muito diferente. Uma produção exigente e financeiramente generosa deve ter sido necessária para ir aos 4 cantos do mundo e nos oferecer um ponto de vista sobre o mundo, a vida e a humanidade tão profundo. É muito importante para jovens, adultos, idosos, para todos os pensantes, os que se preocupam com o futuro e querem contribuir para a resolução de problemas. Achamos sempre que a nossa época é a pior, que nossos problemas são os piores. Mas e se cada época, cada pessoa e cada sociedade tem problemas difíceis mas que sempre poderão ser resolvidos através da cooperação, do equilíbrio, da empatia, da justiça? E se soubermos que ao deixarmos a nossa civilização seguir este caminho que vemos, todos podemos estar destruindo uma forma de vida que se iniciou de forma tão bela e parece estar ficando destruidora? Tente assistir, vai ver que valerá muito a pena. Link com o programa completo, abaixo. Ana Santos, professora, jornalista Sinopse: Documentário que analisa a evolução futura do ser humano nos próximos milênios Link do programa completo: https://www.rtve.es/play/videos/somos-documentales/busca-del-futuro-perdido/5755181/
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    • portalbuglatino
      19 de jun.
      “El nuevo envejecimiento” / “O Novo Envelhecimento” (RTVE, 2022)
      Bug Cinema
      Mais uma vez então, não nas TVs locais, mas na RTVe, espanhola, lá está a técnica aplicada com perfeição – agora com o episódio “El Nuevo Envejecimiento”. Com fluência verbal e extrema simpatia, Pere Estupinyà dá vida à experiência do diálogo, num show de comunicação, mostrando trabalhos científicos de ponta agora falando com extremo otimismo sobre novas formas de envelhecer. “El cazador de cerebros” mostra com extrema naturalidade que os pesquisadores do mundo estão de olho em pesquisas em torno do nosso DNA, através de iniciativas que envolvem biotecnologia. Parece difícil? Nem tanto. A montagem é tão bem feita, que os cientistas explicam técnicas apuradas do jeito mais simples do mundo, tendo El cazador, de tempos em tempos, fazendo pequenos resumos pra ninguém se perder. Não ter sua inteligência menosprezada é mesmo uma experiência incrível. Boa edição, fala fácil, condução natural, com perguntas simples, raciocínio lógico e uma direção admirável fazem com que a nossa “melhor idade” se sinta revigorada ao ponto de questionar: que idade? Que idoso? – num show de novas perspectivas e formas de morar, viver, trocar, trabalhar, criar. O resultado, eu realmente espero que tenha a utilidade que teve pra minha mente. Nós podemos nos reinventar, reinventar o mundo, criar soluções criativas, responder a desafios. Nós podemos nos unir, ser um coletivo em prol do desenvolvimento humano. Quem quer trocar sangue e porrada na madrugada por evolução, por comunicação, por bom humor, por otimismo? – Fácil... siga o link do programa e mergulhe numa humanidade possível, realizável. Imperdível. Ana Ribeiro, diretora de cinema, teatro e TV Uns meses atrás divulgamos um programa muito interessante português, sobre o problema demográfico de Portugal e da Europa. Cada vez mais tempo de esperança de vida, cada vez mais envelhecidos e cada vez menos nascimentos. Um programa sensacional mas com um ponto de vista preocupante e desanimador em relação ao futuro. No final do programa ficava-se com uma sensação de que estamos tendo cada vez mais problemas e insolúveis... Este programa, fala do mesmo assunto, de uma forma positiva, aliciante, animadora. Vamos viver mais tempo e é cada vez mais possível vivermos melhor. Uma nova forma de olhar o envelhecimento. Um novo ponto de vista na nossa vida e nos nossos objetivos, sonhos, medos. Maravilhoso. Depois de assistir ao programa verá que ficará muito mais animado. Abaixo, o link com o programa completo. Uma mudança radical no conceito de velhice, na forma como vemos o futuro. E a ajudar, a biotecnologia com descobertas muito interessantes e surpreendentes. Se tem mais de 50 anos, não perca. Vai amar!!! Na verdade, qualquer um vai amar assistir ao programa. Imperdível! O apresentador é sensacional, muito informado, faz uns resumos de vez em quando e quando está com os entrevistados, sabe dar o espaço e abre a possibilidade de nós, espetadores, aprendermos imenso e de uma forma serena, informal. Os convidados, altamente especializados e fofos, encantadores. Ana Santos, professora, jornalista Sinopse: Parece que envelhecer não é mais necessariamente sinônimo de declínio. Os idosos de hoje parecem mais ativos e geram uma economia ao seu redor. https://www.rtve.es/play/videos/el-cazador-de-cerebros/nuevo-envejecimiento/6507579/
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